A Santa Casa da Bahia promoveu nesta quinta-feira, dia 21, a cerimônia de conclusão dos programas de Residência Médica de 44 alunos que fizeram especialização entre os anos de 2016 e 2019 no Hospital Santa Izabel. O evento foi realizado no Auditório Jorge Figueira, às 10 horas, e contou com a presença dos supervisores da Residência Médica, diretores do Santa Izabel e familiares dos formandos.
A residência médica é uma espécie de pós-graduação destinada a médicos sob a forma de curso de especialização. O sucesso do Programa de Residência do HSI segundo o diretor de Ensino e Pesquisa do Santa Izabel, Gilson Soares Feitosa, já soma algumas gerações de especialistas bem capacitados e é fruto também do comprometimento, preparo e experiência dos preceptores e supervisores dos programas, que no total abrangem 15 especialidades médicas.
Em função da qualificação do corpo de educadores e orientadores, somada à complexa e moderna estrutura hospitalar, as vagas de residência disponibilizadas pelo Santa Izabel estão entre as mais disputadas da Bahia. A tradição de excelência do Hospital Santa Izabel na formação de profissionais médicos também é ressaltada pelo provedor da Santa Casa da Bahia, Roberto Sá Menezes.
“Muito nos orgulha o trabalho dedicado que vem sendo executado pelos médicos supervisores e preceptores, projetando o Santa Izabel como um dos mais importantes centros de formação de profissionais em diversas especialidades da medicina”, afirmou.
Anestesiologia, cancerologia clínica, cardiologia, cardiologia pediátrica, cirurgia do aparelho digestivo, cirurgia geral, clínica médica, clínica da dor, medicina intensiva, neurologia, ortopedia e traumatologia, otorrinolaringologia, pneumonia e urologia são as especialidades que integram a Residência Médica do Hospital Santa Izabel.
Nova turma – No próximo dia 7 de março, o Hospital Santa Izabel iniciará mais uma turma de Residência, reconhecidamente a forma mais bem sucedida de uma pós-graduação médica senso lato. “É a tal da história dos 20 em 2, quando se consegue obter em dois anos de intensa labuta o que não seria facilmente alcançado em vinte anos trabalho isolado e sem orientação”, afirmou o médico Gilson Feitosa.