Nova técnica para reconstrução complexa de via aérea pediátrica é realizada pela primeira vez na Bahia

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No dia 10 de outubro, foi realizada, no Hospital Santa Izabel (HSI) a primeira cirurgia de reconstrução complexa de via aérea com a utilização de um enxerto endoscópico, em uma criança, no estado da Bahia.

O procedimento, chamado de “laringotraqueoplastia com enxerto endoscópico posterior”, foi realizado pelas médicas otorrinolaringologistas, Nayara Soares e Erica Campos; pela cirurgiã torácica, Maíra Kalil; em parceria com a otorrinolaringologista paulista, Rebecca Maunsell.

“As reconstruções completas da via aérea geralmente são feitas por via cervical, como uma cirurgia convencional, e precisa abrir a laringe. O enxerto endoscópico é uma forma minimamente invasiva, pois a cirurgia é feita pela boca. Um molde é colocado no local para o enxerto de cartilagem ‘pegar’ e é retirado em 6 a 8 semanas”, explicou a Dra. Maíra Kalil Fernandes, cirurgiã torácica do grupo Cirtórax e do Hospital Santa Izabel (HSI).

O procedimento foi realizado em uma criança de 2 anos, que teve um acidente com menos de um mês de vida e desenvolveu estenose laringotraqueal com fixação das cordas vocais, precisando ser traqueostomizada.

“Dentre as vantagens desta técnica, temos um menor tempo de internação, menores complicações relacionadas à ferida operatória, menor dor e desconforto”, destacou Dra.Nayara Soares.

No dia 10 de outubro, foi realizada, no Hospital Santa Izabel (HSI) a primeira cirurgia de reconstrução complexa de via aérea com a utilização de um enxerto endoscópico, em uma criança, no estado da Bahia.

O procedimento, chamado de “laringotraqueoplastia com enxerto endoscópico posterior”, foi realizado pelas médicas otorrinolaringologistas, Nayara Soares e Erica Campos; pela cirurgiã torácica, Maíra Kalil; em parceria com a otorrinolaringologista paulista, Rebecca Maunsell.

“As reconstruções completas da via aérea geralmente são feitas por via cervical, como uma cirurgia convencional, e precisa abrir a laringe. O enxerto endoscópico é uma forma minimamente invasiva, pois a cirurgia é feita pela boca. Um molde é colocado no local para o enxerto de cartilagem ‘pegar’ e é retirado em 6 a 8 semanas”, explicou a Dra. Maíra Kalil Fernandes, cirurgiã torácica do grupo Cirtórax e do Hospital Santa Izabel (HSI).

O procedimento foi realizado em uma criança de 2 anos, que teve um acidente com menos de um mês de vida e desenvolveu estenose laringotraqueal com fixação das cordas vocais, precisando ser traqueostomizada.

“Dentre as vantagens desta técnica, temos um menor tempo de internação, menores complicações relacionadas à ferida operatória, menor dor e desconforto”, destacou Dra.Nayara Soares.